terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Três em cada quatro brasileiros pretendem comprar celular no Natal



As pessoas de classes de renda e escolaridade mais baixas contribuíram em cerca de 20% para a expansão da tecnologia de telefonia móvel entre 2005 e 2008. De acordo com pesquisa da Anefac (Associação Nacional dos Executivos em Finanças e Administração), 73% das pessoas ouvidas pretendem comprar um aparelho celular neste Natal. A expectativa é que a área cresça 40% na comparação entre o fim deste ano e o mesmo período do ano passado. Veja o vídeo e confira as expectativas do setor para o Natal.

Mulher sofre acidente de carro e fica tarada


Poucas pessoas que passam por desastres automobilísticos têm sequelas tão originais. A americana Joleen Baughman, de 39 anos, moradora de Albuquerque, no Novo México (EUA), sofreu um acidente de carro há dois anos. Um sujeito, drogado segundo a polícia, atravessou o cruzamento e se chocou violentamente contra o veículo dela. Desde então, Joleen se sente excitada por qualquer razão – em pé no ônibus, atravessando a rua, comprando entrada para o cinema, quando cai neve, fazendo compras.
O marido dela, Brian, agradece – mas nem ele tem conseguido dar conta de tanta empolgação. Tiveram de mandar os dois filhos para casa dos avó. É que o barulho no quarto do casal estava alto e o sexo, irrefreável. O acidente afetou um nervo da pélvis que controla o desejo sexual. Joleen passou a ficar animadona por qualquer estímulo. Ela era, segundo contou ao jornal Mirror, da Inglaterra, uma moça bem tranquila e convencional em relação a sexo.
Então, a americana adquiriu, como informaram os médicos, a Síndrome da Excitação Persistente, um anomalia – ou bênção, dependendo do ponto de vista – que a faz ficar acesa, molhando calcinhas e deixando os seios empinados muitas vezes ao dia, sem qualquer estímulo.
- Minhas roupas ficam meladas, confessa Joleen. Nem o sexo com meu marido, que tem 20 anos e muito fogo, tem adiantado mais. Sempre fico interessada por outros homens na rua. É embaraçoso. Não consigo me concentrar nem para ver TV
Por isso a precavida Joleen costuma conversar com um grupo de viciados por sexo pela internet e conta com acompanhamento médico e psiquiátrico.
- Eu vou para cama e, alguns minutos depois, já tenho vontade de recomeçar. Nunca me satisfaço. Meu marido fica aflito por não conseguir me deixar tranquila na cama. Minha vida está meio exaustiva. Não penso em outra coisa – só em sexo. Não posso fazer nada. É uma doença. Espero que estudem o problema e consigam me curar.